
Vida de craque é complicada. Pra qualquer lugar que a gente vá, sempre tem um mané pedindo autógrafo, uma Maria-chuteira pedindo beijo ou um fã pedindo a camisa.
Eu não sou muito dessas coisas, mas como eu tenho coração mole, dessa vez eu não aguentei. O cara insistiu tanto, mas tanto, que acabei cedendo: doei a minha camisa para este fanático torcedor.
Ele disse que vai pendurar na parede, vai guardar como relíquia. Mas também, digam a verdade: quem faria diferente, torcida maravilhosa?